Não sei o seu nome. Não sei a sua origem. Mas sei que transformam a rua, nesta altura do ano, com as suas lindas flores.
Ontem, vindos de ver o filme Invictus, com as palavras do poema de Nelson Mandela, ainda a remexerem dentro da nossa cabeça (sobre o corpo estar confinado a uma cela pequena, mas o pensamento e a alma serem livres), pudemos sentir o seu cheiro... Era meia-noite. A rua estava deserta e silenciosa e só havia o cheiro das flores brancas das árvores, cujo nome não sei, para nos receber.
De Mandela, há ainda a referir a grande lição de generosidade, coragem e entendimento das coisas.
03 junho 2010
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muito bonitas.
ResponderEliminarmal posso esperar para vê-las ao vivo!