O bolo era caseiro, mas arranjou-se uma vela e um "fogo de artifício" para arder enquanto cantávamos os parabéns.
O calor era tanto que mal pusemos o nariz fora de casa. Ainda assim, fomos espreitar os girassóis que, este ano, nasceram poucos e pequenos, em comparação com o ano em que a Dina me deu as primeiras sementes.
Gosto imenso de girassóis. Com eles, parece que o quintal fica cheio de pequenos sóis a brilhar entre as outras plantas. E trazem-nos uma sensação de bem estar.
Para quem não sabe, o girassol é uma planta anual, da família das asteraceae, com um caule grosso e robusto e uma altura que pode ir até aos dois ou três metros de altura.
É originária da América do Norte e Central e, por lá, foram encontrados objectos incas em ouro que fazem referência aos girassóis, como o seu Deus do Sol.
Caracteriza-se, ainda, pelo heliotropismo, comportamento vegetal de estar sempre voltado para o Sol.
Para terminar, vou falar doutros girassóis, os de Vincent Van Gogh. Este pintor holandês (30-03-1853; 29-07-1890), entre a sua vasta obra, pintou uma série de sete vasos com girassóis (Agosto de 1888 e Janeiro de 1889), quando da sua estadia na cidade de Arles, a Sul de França.
Doze girassóis numa jarra
Vincent Van Gogh
Agosto de 1888
Doze girassóis numa jarra, é considerada uma das melhores e mais famosas obras do pintor holandês Vincent Willem Van Gogh. Actualmente, esta é uma das pinturas mais famosas e valiosas do mundo. Em 1987, alcançou o valor aproximado de 40 milhões de dólares (quase 32 milhões de euros). Tal sucesso e reconhecimento contrastam com a vida do seu autor, que sempre viveu à margem da sociedade e cuja única pintura que vendeu em vida foi ao próprio irmão Theo.
Link a visitar sobre este pintor, aqui.Fernanda Pedroso
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